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Raça equina respondeu por 64% da oferta e 90% da receita dos remates de genética deste ano

Foto: Rejane Costa/AgroEffective

Uma das maiores feiras agropecuárias do Brasil, a Expointer cumpriu a sua 41ª edição entre os dias 25 agosto e 2 de setembro, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, RS. De acordo com os resultados apurados pela DBO, a mostra promovida pelo Governo do Estado de Rio Grande do Sul foi palco 19 remates de genética que comercializam 433 lotes de animais, embriões, prenhezes e coberturas por R$ 10,7 milhões.

Na comparação com os 843 lotes por R$ 12,3 milhões da edição anterior, a feira teve queda de 51% na oferta e 13% na receita. A baixa no resultado financeiro só não foi pior devido a valorização dos lotes comercializados. Este ano o preço médio foi de R$ 24.896, valor 70% mais alto do que o R$ 14.699 do ano anterior.

Novamente, o pulmão das vendas foi o Cavalo Crioulo. A raça ampliou a sua participação na feira e respondeu por 64% da oferta e 90% da receita total dos remates, com 278 lotes comercializados por R$ 9,6 milhões.

Em contrapartida, os bovinos tiveram uma baixa significativa nas comercializações, mesmo mantendo o número de remates (6). A oferta de 65 lotes foi cinco vezes menor do que a do ano anterior (350), enquanto o faturamento de R$ 532.360 respondeu por quase 1/3 do de R$ 1,5 milhão de 2017.

Fonte: Portal DBO

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